O vibrador elétrico deu seus primeiros passos em 1869 com a invenção, por parte de um médico americano, de um massageador movido a vapor que tinha a finalidade de tratar de "distúrbio" feminino – Histeria.
Após vinte anos, um médico inglês inventou um modelo mais portátil movido a bateria e em 1900, havia vários tipos de vibradores disponíveis para os profissionais médicos mais "exigentes". Com o passar do tempo esses aparelhos foram conquistando um prestígio cada vez maior, pois anúncios em revistas de diversos gêneros, prometendo "saúde, vigor e beleza", elevaram o vibrador à qualidade de auxílio à saúde e ao bem-estar.
Com o advento do cinema e dos filmes pornôs (1920) os vibradores começaram a aparecer em filmes adultos, tornando-se difícil ignorar sua função sexual. Isso fez com que começassem a sumir gradualmente dos anúncios de publicações "respeitáveis".
A penetração com o vibrador exige o mesmo cuidado que a penetração feita com o pênis.
A introdução não pode ser feita de forma brusca ou quando a vagina está seca, pois isso pode causar algum tipo de fissura ou machucar a entrada da vagina. Existem em diferentes tamanhos, formatos e propósitos: abelhinhas, borboletas, pênis, etc.
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